1º para operar no curto prazo com alguma segurança, pois se errar fica com o investimento para médio, tem obrigatoriamente que ser empresa com bons fundamentos e liquidez. Empresa em concordata, recuperação judicial e demais micos é outra tática.
2º que em um gráfico de 1 ou 2 meses apresentem padrões de oscilações frequentes dentro de uma faixa de + - 5%.
3º que seja um ativo que apresente ao menos uma pequena tendência de alta ou no mínimo esteja andando de lado. Se estiver em baixa, pode dar prejuízo no curto e médio prazo (que eu considero pior, pois fica-se com o $ parado e ainda sai no negativo).
4º ter uma estratégia muito bem definida, de qual preço alvo para compre e a quanto vender. Se já ganhou o suficiente, pula fora, que pode cair de novo. Ganância nessa hora pode fazer você ter que esperar o próximo ciclo de alta/baixa. Frequentemente aparecem oportunidades como estas, e é melhor ficar líquido, e ganhar no giro, pois 4 operações por mês a 5% é muito melhor que 2 operações com resultado de 7%. É de grão em grão.
5º Em um momento bicudo como esse, alguns recomendam trabalhar com stop curto. Eu prefiro esperar, mas aí é a decisão de cada um.
Todos tem volume médio/alto constantemente. Nas reversões de alta/baixa, geralmente o volume aumenta. O prazo vai do ciclo médio de cada papel, uns são mais curtos, outros são mais longos, mas geralmente não passa de 15 dias.
Quando está em queda e próximo do suporte, antes de aparecer a oportunidade, coloco uma ordem longa (1 semana) no preço que estou disposto pagar. Quando a oportunidade "cai no colo" sem aviso, nunca entro na primeira meia hora, espero um pouco, coloco um ordem para o dia no preço alvo.
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