Brasil, há um consenso de que as aplicações de RENDA FIXA, tipicamente lastreadas em
títulos públicos, servem fundamentalmente para a PRESERVAÇÃO DO CAPITAL INVESTIDO. A situação macroeonômica favorável destes países os permite praticar taxas de juros que se situam em patamares pouco acima dos índices de inflação, coerentes também com o baixo risco de inadimplência envolvido. Em outras palavras: nos mercados desenvolvidos não se espera acumular riqueza investindo em renda fixa, pois esta serve como um “porto seguro”, de baixo risco e baixo retorno, utilizada, normalmente, para a preservação dos recursos, principalmente os de utilização esperada no curto prazo. Contudo, quando o objetivo é acumular retornos superiores, a partir da alocação de recursos financeiros cuja utilização não tem data determinada ou esperada para ocorrer – recursos de longo prazo – as ações aparecem como o destino natural dos aplicadores dos mercados desenvolvidos. A explicação é simples e bastante fácil de se compreender:
no mercado de ações os investidores podem escolher, dentre os diferentes setores
disponíveis, quais as companhias desejam se tornar acionistas, com baixos custos de
operação e liquidez diária , de forma que seu patrimônio cresce acompanhando o
desempenho das vendas, da geração de caixa e do lucro destes negócios. O MERCADO
DE AÇÕES oferece aos INVESTIDORES a possibilidade destes PARTICIPAREM DO
CRESCIMENTO DAS EMPRESAS, dos mercados e dos países nos quais estas atuam.
No Brasil, os investidores acostumarem-se com a longa permanência das distorcidas
taxas de juros praticadas pelos Governos, ainda hoje uma das maiores do mundo. Essa
situação levou os aplicadores brasileiros a considerar que o destino natural de seus
recursos financeiros, sejam eles de curto ou longo prazo, fosse as alternativas de rendafixa, através de fundos de investimento e poupança . Ser remunera do com uma taxa de juros muito superior à proporcionada em outros países e bem acima da inflação,correndo um risco relativamente baixo de emprestar para o Governo, produziu um efeito bastante negativo no planejamento financeiro dos nossos investidores: o
desconhecimento do mercado de ações e a quase nula convivência com o risco e as
perdas nos investimentos.
A vantagem das ações frente a outros tipos de investimento, como os imóveis e mesmo
os negócios próprios, é ampla. Imóveis apresentam risco de inadimplência dos
locatários, implicam o pagamento contínuo de obrigações e gastos (impostos, taxas
condomimiais, manutenção) e ainda contam com baixa liquidez e valorização incerta.
Negócios próprios apresentam contra si estatísticas adversas de longevidade (muito
poucos continuam existindo após os primeiros anos de vida), demandam investimentos
contínuos, dedicação total dos proprietários, e ainda precisam competir num ambiente
de dificuldades, marcado por altos impostos, infra-estrutura precária e informalidade. É uma situação diferente das grandes empresas, que por seu porte e condições diferenciadas (financeiras, operacionais e tecnológicas), conseguem prosperar e apresentar condições diferenciadas de crescimento e retorno, muito acima da média das empresas brasileiras, compatíveis com países de elevado crescimento, como a China.
É por tudo isso que você deve ter uma parcela de seus investimentos em ações. A
Geração Futuro trabalha para que seus investimentos em ações sejam realizados de
forma criteriosa e transparente, formando participações em selecionadas companhias,
capazes de proporcionar retorno elevado e consistente, superior aos índices de mercado.
AS MAIORES FORTUNAS DO MUNDO ESTÃO E FORAM FORMADAS NO MERCADO DE
AÇÕES. PENSE NISSO QUANDO PLANEJAR A ALOCAÇÃO DE SEUS INVESTIMENTOS.
Fonte:Geração Futuro
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